domingo, 12 de julho de 2009

Procurando Nemo É Inspiração

Finding Nemo (conhecido como Procurando Nemo no Brasil e À Procura de Nemo em Portugal) é a quinta animação computadorizada lançada pela bem-sucedida parceria entre os estúdios Disney e a Pixar (empresa pertencente a Steve Jobs, diretor da Apple Computers), vencedora do Óscar de Melhor Animação, e indicado aos prêmios de Melhor Trilha Sonora Original, Melhor Edição de Som e Melhor Roteiro Original.

A animação, completamente em 3D, traz também as tradicionais referências dos filmes anteriores da Pixar, como um mundo onde peixes e outros seres marinhos vivem numa sociedade semelhante à de seres humanos. Os gráficos caprichados possuem efeitos de brilho e de som que beiram a perfeição, tudo acompanhado de um roteiro seguro e bem amarrado. É daqueles filmes que, se já não contassem com uma história cativante, valeriam o preço de um ingresso apenas pela parte técnica.

As primeiras pesquisas para a produção do filme começaram em 1997, seis anos antes, portanto, de sua finalização. A história de Nemo e Marlin recebeu grande inspiração dos relacionamentos dos diretores com seus próprios filhos. A narrativa era ambientada na Grande Barreira de Coral, na Austrália; para dar maior realidade e autenticidade, as vozes originais dos dubladores eram de atores australianos e que tinham pelo menos uma característica semelhante à sua personagem.

Dory

Dory (Dory no Brasil e Doris em Portugal) é um peixe Paracanthurus hepatus, conhecido também como "Blue tang" ou "Cirurgião-Patela" que sofre de "perda de memória recente" e acredita falar a suposta língua das baleias, o "baleiês".

O carisma e a graça da hilária Dory, tornou desta uma das personagens de animação mais populares da história e, possivelmente, a mais popular do filme. Tanto reconhecimento resultou inclusive na indicação do prêmio de Melhor Humorista para sua dubladora, a estadunidense Ellen DeGeneres, no MTV Movie Awards 2004. Podemos comparar o feito às diversas indicações e prêmios recebidos pelo actor inglês Andy Serkis, por interpretar o personagem Gollum na triologia adaptada dos livros de J.R.R. Tolkien, O Senhor dos Anéis e King Kong, no filme de 2005 que leva o mesmo nome da personagem.

Em Finding Nemo, Dory encontra por acaso o peixe-palhaço Marlin e ajuda-o a procurar seu filho capturado, Nemo.

Na versão brasileira, a voz de Dory é a da dubladora Maíra Góes.

O brasileiro e a comida


A relação do brasileiro com seu prato de comida está longe de ser saudável. No ano passado, 82 milhões de pessoas foram internadas com intoxicação alimentar e mais de 6 mil morreram no país por essa razão. O número está entre os maiores do mundo – e se compara ao de países pobres da África, revela a Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO). “Saber o quê, em que medida e como consumir alimentos é um desafio mundial, de todas as classes sociais”, diz Jacques Diouf, diretor da FAO. Quase metade das infecções por alimentos (48,5%) acontece dentro de casa: é o leite aberto há cinco dias na porta da geladeira, a comida que passou horas esfriando sobre a mesa e a faca “promíscua” que cortou os legumes, a carne crua e a assada. No Brasil, não temos o hábito de etiquetar os alimentos abertos, com data da abertura e prazo de validade, prática comum em países europeus. Mas temos o vício de embalar tudo com papel filme: a maionese, os doces, os queijos, as frutas. “Nem todos são esterilizados e boa parte deveria estar na seção de papelaria”, diz Sérgio Motta, do Programa de Alimentos Seguros do Senai. Ele também critica o uso indiscriminado do micro-ondas para esquentar alimentos prontos, como sobras de arroz e feijão. Motta explica que as bactérias se proliferam em temperaturas que vão de 10 a 60 graus célsius. “Ao aquecer alimentos a temperaturas amenas, podemos multiplicar os micro-organismos”, diz. O ideal, segundo ele, seria ferver novamente, em banho-maria. Lavar ovos é proibido. A água ajuda bactérias como a salmonela a atravessar a casca porosa e chegar até a clara. Conservas caseiras, como molhos de pimenta, podem criar fungos se não estiverem totalmente embebidas em óleo e refrigeradas. A dica é ferver o molho – mesmo que pareça estranho – e depois resfriá- -lo rapidamente no freezer. A ideia é imitar o processo de pasteurização que acontece no leite. A falta de informação também gera desperdício de alimentos. Mais de 30% de tudo o que é produzido no país acaba no lixo. As perdas começam na própria produção, passam pelo transporte, postos de distribuição e se acentuam na cozinha doméstica. As sobras de arroz, feijão e carne não são reaproveitadas em outras receitas. E a parte mais nutritiva de verduras, legumes e frutas, como cascas e talos, que poderiam ser usados em doces ou enriquecer receitas comuns com fibras, é descartada.

'Sei quem assassinou Michael', diz Latoya Jackson

LONDRES - Latoya Jackson é a capa neste domingo, 12, de dois dos principais jornais sensacionalistas britânicos, o "News of the World" e "The Mail on Sunday", nas quais a irmã do "rei do pop" afirma que Michael foi assassinado e que ela sabe quem são os assassinos.

No "News of the World" Latoya afirma que são várias as pessoas responsáveis pela morte de seu irmão e que a razão foi "uma conspiração para ficar com o dinheiro de Michael".

"Acho que foi tudo pelo dinheiro. Michael valia mais de US$ 1 bilhão em ativos por direitos de difusão musical e alguém o matou por isso. Valia mais morto que vivo", diz a irmã mais velha do cantor, que não dá nomes em nenhum momento sobre quem possam ser os assassinos.

Michael, segundo o testemunho de Latoya, não queria dar a série de 50 shows que deviam ter começado nesta segunda-feira em Londres. "Há menos de um mês, eu disse que pensava que Michael ia morrer antes das atuações de Londres porque estava rodeado de gente que não abrigava as melhores intenções em seu coração", diz Latoya.

"Nunca achei que Michael vivesse até ficar idoso", assinala a entrevistada, convencida de que Michael Jackson era "a pessoa mais só do mundo" e que "antes ou depois ia lhe acontecer algo terrível".

Também afirma que espera que se encontre um testamento de seu irmão posterior ao de 2002, no qual Michael Jackson expressa seu desejo que seus filhos vivam com Diana Ross, e que as histórias que seu coração foi tirado durante a autópsia não são verdade.

Sobre o futuro dos filhos do "rei do pop", Latoya declara que nunca deixará que vão viver com sua mãe biológica, Debbie Rowe, à qual acusa de fazer parte do tipo de pessoas que "esteve junto a Michael só porque lhe interessava seu dinheiro". Latoya acredita que as crianças continuem com os Jackson e dá alguns detalhes de como reagiram à morte de seu pai. Segundo seu relato, as crianças não pararam de chorar até que puderam passar 30 minutos junto ao corpo de seu pai e puderam se despedir dele. fonte modificada: Estadão